terça-feira, 21 de outubro de 2014

A prática espiritual do casal: comunhão e fidelidade

A prática espiritual do casal: comunhão e fidelidade

Missão do casamento: construir o outro com amor, na comunhão e na fidelidade
Infelizmente, muitos casais não têm a noção exata do que seja o casamento no plano de Deus; por isso, muitos não vivem bem. Quando o Senhor quis que a humanidade existisse, estabeleceu um plano: criar o homem e a mulher para que, vivendo o amor, se multiplicassem enchendo a terra de filhos. Por isso, no início da humanidade, Deus disse ao primeiro casal: “O homem deixa a casa de seu pai, une-se à SUA MULHER e serão uma só carne” (cf. Gen 2,24). E disse-lhes: “Crescei e multiplicai, enchei a terra e submetei-a” (Gen 2,28).
O casamento não é mera ”curtição” a dois, mas uma bela “missão” que Deus deu a cada casal: viver o amor na fidelidade um ao outro até a morte, gerando e educando os filhos para Ele. É uma missão tão árdua como a do sacerdote, que vive apenas para Deus e para Seu Reino.
O casal cristão tem a missão de “crescer a dois”, cada um fazer o outro melhor. Alguém disse que “amar não é querer alguém construído, mas construir alguém querido”. Essa é a primeira e bela missão do casamento: construir o outro com o seu amor. Mas, amar não é fácil, é dar-se, é renunciar-se, é dizer não a si mesmo para dizer sim ao outro.
O casal cristão, ensina a Igreja, vive segundo a “paternidade responsável”, tem todos os filhos que pode criar com dignidade, sem limitar seus nascimentos apenas por comodismo, medo, egoísmo ou outro motivo vil. Mas essa não é uma tarefa fácil! Por isso o mundo rejeita radicalmente essa proposta divina. O pecado original destruiu a bela harmonia interna em cada um de nós; passamos a ser atraídos pelo mal, pelo pecado que dificulta a vida conjugal. Daí nascem as infidelidades, as brigas, os egoísmos etc.
Jesus Cristo veio restaurar a família e o casamento com a Sua graça. Ele entrou no nosso mundo pela porta da família e Seu primeiro milagre foi num casamento. Ele transformou o casamento em sacramento, isto é, uma graça especial para os que se casam, para que possam cumprir, como Deus deseja, a dura missão de pais e esposos fiéis. Agora, com Cristo é possível viver um casamento fiel e feliz até a morte de um dos cônjuges. Com Cristo é possível não trair o cônjuge nem os filhos.
Para isso é preciso que o casal tenha uma vida espiritual, uma vida de oração, de frequência aos sacramentos da confissão e comunhão. É preciso que a família reze junta o santo terço, que medite a Palavra de Deus e leia bons livros. Sem isso a alma esfria e o mal desce sobre ela. Sabemos que a mosca não desce sobre um prato quente.
Não é fácil a vida conjugal e sexual do casal. Muitos são os problemas que todos enfrentam. Os defeitos de um irritam os defeitos de outro, o ajustamento nem sempre é fácil, a paciência e a tolerância com os erros de cada um nem sempre acontecem. Mas Deus é a fonte do amor, da bondade, da mansidão e da paz. É n’Ele que o casal precisa se abastecer todos os dias, recarregar sua disposição em viver as virtudes que trazem a felicidade ao lar.
Não é fácil manter a família, fazer todas as despesas, educar os filhos, superar os problemas e conflitos do lar; mas, com Deus PRESENTE, tudo passa, tudo se resolve, Ele tudo providencia, porque está no comando de um lar que O adora e serve. Diz o salmista: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os seus construtores. Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigiam as sentinelas. Inútil levantar-se antes da aurora e retrasar até alta noite o vosso descanso para comer o pão de um duro trabalho, pois Deus o dá a seus amados até durante o sono. Vede, os filhos são um dom de Deus, uma recompensa o fruto das entranhas.” (cf. Sl 126, 1-3)

Felipe Aquino

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

SETE CONSELHOS DO PAPA FRANCISCO PARA AS FAMÍLIAS


Papa Francisco, em seus discursos e mensagens no Twitter, deixa sete conselhos para as famílias





1 – Diálogo entre mãe e filhos
O espírito de amor que reina numa família guia tanto a mãe quanto o filho nos seus diálogos, nos quais se ensina e aprende, se corrige e valoriza o que é bom.

2 – Não dormir sem se reconciliar
Não acabeis o dia sem fazer as pazes. A paz se faz, de novo, a cada dia em família. Um “desculpe-me” e assim se recomeça. “Com licença”, “obrigado” e “desculpe-me”! Podemos dizê-los juntos? Pratiquemos essas três palavras em família, perdoando-se a cada dia!

3 – Trocai afetos entre si
“A família é o lugar onde nós recebemos o nome, é o lugar dos afetos, o espaço de intimidade onde se aprende a arte do diálogo e da comunicação interpessoal”.

4 – Visitar os santuários e locais de peregrinação
«Caminhar juntos para os santuários e participar em outras manifestações da piedade popular, levando também os filhos ou convidando outras pessoas, é em si mesmo um gesto evangelizador». Não coarctemos nem pretendamos controlar essa força missionária.

5 – Ler juntos o Evangelho
“Seria maravilhoso rezar juntos em família o terço. A oração faz com que a vida familiar torne-se ainda mais sólida.” Twitter de 6 de maio de 2013

“Uma família iluminada pelo Evangelho é uma escola de vida cristã. Nela se aprende fidelidade, paciência e sacrifício.” Twitter 10 de maio de 2014

6- Cultivar relações sadias
Conscientes de que o amor familiar enobrece tudo o que o homem faz e lhe dá um valor agregado, é importante incentivar as famílias a cultivarem relações sadias entre seus membros, como dizer uns aos outros “perdão”, obrigada”, “por favor” e dirigir-se a Deus com o belo nome de Pai.

7- Esposos cristãos, testemunhem seu matrimônio
Por um ato de amor livre e fiel, os esposos cristãos testemunham que o matrimônio, por ser sacramento, é a base onde se funda a família e faz mais sólida a união dos cônjuges e sua entrega recíproca.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

COMO VIVER A CASTIDADE NO CASAMENTO?

É possível viver a castidade dentro do matrimônio
Muitas pessoas acreditam que castidade significa abstinência sexual e, por isso mesmo, é uma virtude para o tempo de namoro e noivado. Porém, todo cristão é chamado a ser casto em seu estado de vida específico (celibato ou matrimônio). Surge então o desafio de entender o que seria a castidade dentro do casamento, e como ela funciona na prática. Para mim, três conceitos são essenciais para entendermos o que ela significa: fidelidade, doação e totalidade.
Todos nós sabemos que, no rito do matrimônio, é feita a promessa da fidelidade. Porém, gostaria de convidá-lo a olhar com outros olhos essa decisão. Fidelidade significa ser exclusivo de alguém, separar o que somos e a nossa afetividade sexual para uma única pessoa. É reservar o que temos de mais precioso para entregar àquele que se mostrou digno de nos receber por causa do seu amor (comprometido na saúde e na doença, na alegria e na tristeza…). Sendo o matrimônio nossa vocação, nos nossos esposos Deus colocou tudo o que é necessário para nos completar e nos saciar em todos os aspectos – também no sexual.
Como viver a castidade no casamento
O outro é um tesouro escondido que encontramos, e pelo qual vendemos todos os nossos bens (incluindo outras pessoas). Costumo dizer para os noivos que deveriam olhar um para o outro e sentir: “Nossa, essa pessoa é um tesouro! Não posso perdê-la!”. Se estiver em dúvida sobre isso, não se case. A exclusividade não pode ser um peso, uma prisão! Ela é um ganho, uma sorte grande de ter encontrado alguém tão especial para dividir a vida.
A fidelidade não é algo prático (não trair) ou imposta pelo meio exterior. Para ser verdadeira deve nascer no interior e governar cada pensamento, cada sentimento da pessoa. Amo uma passagem onde Jesus surpreende os fariseus falando sobre o adultério. Ele diz: “Todo aquele que olhar para uma mulher com o desejo de possuí-la, já cometeu adultério com ela em seu coração”. Pense que loucura!
A pessoa não praticou nenhum ato, ninguém sabe que ela pensou aquilo, mas Jesus diz que ela já cometeu adultério (nem preciso dizer quão grave é a pornografia após entendermos isso). A verdadeira fidelidade é um voto feito a Deus, uma consagração da sexualidade. Algo pessoal e íntimo, que diz respeito a nós e a Deus. A nossa fidelidade não pode ser determinada pelas atitudes do outro (mesmo que ocorra traição da outra parte). A nossa fidelidade gerará santidade e realização em nós e trará segurança e paz para nossa casa.
Em relação à doação, precisamos ter em mente o conceito verdadeiro do sexo e da realização sexual (explicado em outro artigo). A doação na castidade matrimonial envolve não usar do sexo e do outro para a nossa satisfação, mas buscar a doação para tornar o outro realizado. Com isso, dentro da relação sexual não sobra espaço para o desrespeito, para as atitudes que fogem da natureza humana ou para a agressividade. Sendo vocação, a nossa entrega ao esposo é uma representação terrestre da nossa entrega ao próprio Deus. Ele se torna a representação viva de Cristo, a quem devemos respeito, amor, serviço e dedicação. Na vida sexual, a realização do outro é nosso dever, nosso objetivo. Por isso, vivemos a sexualidade não para nós, mas para o outro. Nessa entrega está nossa realização.
Para ser verdadeira, essa doação precisa envolver tudo o que somos, a nossa totalidade. Nosso intelecto, sentimentos, nossa história e corpo. Tudo aberto e disponível para o outro, para completá-lo. A relação sexual na total doação não pode ter limitação, precisa acolher tudo o que o outro é, inclusive na sua fecundidade. Por isso, um casal que se fecha aos filhos (usando métodos anticoncepcionais, por exemplo) está rejeitando um dom existente no outro. Não se doam por completo e, por isso, não vivem uma castidade real.
Deus fez o ser humano de forma que um casal é fértil durante um pequeno período em cada ciclo menstrual e em uma fase restrita da vida. Assim sendo, Ele permitiu que fosse possível a vida sexual nos outros dias e fases sem a geração de um novo filho. A fecundidade do outro é um dom, e se estou fechada a isso, não o estou acolhendo em sua totalidade.
Você deve ter percebido que a castidade no matrimônio é um grande desafio diário e para a vida toda. Ela é uma representação da própria fidelidade de Cristo à Igreja, e é um dom que deve ser pedido a Deus constantemente. Com certeza , gerará uma grande felicidade para aqueles que a conquistarem. Termino com uma frase linda do Catecismo da Igreja Católica: “A castidade comporta uma aprendizagem do domínio de si, que é uma pedagogia da liberdade humana. A alternativa é clara: ou o homem comanda suas paixões e obtém a paz ou se deixa subjugar por elas e se torna infeliz (§2339).”

Roberta Castro

Roberta Castro é Ginecologista e especialista em terapia familiar. Coordenadora do Ministério de Música e Artes da Renovação Carismática Católica no Estado do Espírito Santo.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

O papel do pai na família cristã
Sex, 08 de Agosto de 2014 


“Por isso, o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne” (Gn 2, 24). Este trecho da Sagrada Escritura, retirado do primeiro livro da Bíblia, nos apresenta a constituição da família cristã instituída por Deus: homem, mulher e, fruto do amor entre ambos, os filhos. Por ocasião do dia dos pais, vamos aprofundar sobre a importância dessa figura paterna.

A presença masculina é um sustento, aquela que luta pelo material, que se preocupa com o físico, mas que não se resume apenas nisso. Como é importante a presença do pai passando segurança, rezando com os filhos, ensinando-os, educando-os na Fé, estabelecendo os limites necessários. Se assim não o fosse, Deus não teria convencido José, em sonho, a permanecer com Maria, mesmo sabendo que ela daria à luz a um Filho que não era dele; fiel a Deus, José permanece com Maria (cf Mt 1, 20).

Nos tempos atuais, devido a uma grande necessidade de busca pelo sustento, muitos pais ficam distantes dos filhos, estes são educados por tantas outras pessoas ou situações, que acabam, às vezes, trilhando caminhos diferentes dos desejados pelos pais. O trabalho do homem não deve, portanto, interferir negativamente na família. O livro de Provérbios vem orientar acerca da importância dessa presença ainda na infância: “Ensina à criança o caminho que ela deve seguir; mesmo quando envelhecer, dele não se há de afastar” (Pr 22,6).

Na Exortação Apostólica Familiaris Consortio, número 25, São João Paulo II afirma: “o amor aos filhos são para o homem o caminho natural para a compreensão e realização da paternidade. (...) É necessário ser-se solícito para que se recupere socialmente a convicção de que o lugar e a tarefa do pai na e pela família são de importância única e insubstituível”. O homem só será realizado, enquanto pai, quando amar seus filhos. E quando se fala em amar, não se trata de um amor irreal, mas um amor concreto, presente, suporte, um amor doação.

O pai na família cristã precisa refletir para com os seus filhos o Amor de Deus Pai. Quantas pessoas não conseguem se sentir amadas por Deus Pai por não terem sido amadas pelo pai da terra; quantos entendem o Pai do Céu como distante por não ter tido a oportunidade de perceber o pai terrestre presente! O papel do pai na família é de suma importância, é insubstituível, não pode e nem deve ser transferido.

Nos tempos atuais, em que o pai é visto para tantas outras atividades, menos para estas relatadas neste artigo, como retomar o caminho e como pai cumprir bem o seu papel na família Cristã? Faz-se necessário contar com o mover e a ação do Espírito Santo, Aquele que é Autor da Unidade, Formador por excelência.

Que o Espírito Santo venha ajudar os pais a serem pontos de unidade em suas famílias ajude-os a educar seus filhos, não com a educação que a sociedade hoje apresenta, mas a educação segundo a vontade de Deus, à Luz da Palavra. Assim, ter-se-á, amanhã, mais homens e mulheres que professam a Fé em Jesus Cristo contribuindo com uma sociedade melhor.

Frederico Mastroangelo Simões Marques

Coordenador Estadual do Ministério de Formação RCC BA

GO Imaculado Coração de Maria, Arquidiocese de Feira de Santana

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

A Semana Nacional da Família será celebrada de 10 a 16 de agosto. O tema central deste ano é "A espiritualidade cristã na família: um casamento que dá certo", que propõe a prática espiritual do casal e em família.  
Semana Nacional da Família
Criada em 1992, a Semana Nacional da Família é um evento anual e integra o calendário das paróquias e comunidades de todo o Brasil. Para animar a atividade, a Comissão Nacional elabora o subsídio "Hora da Família", que começou a ser editado desde a vinda de São João Paulo II ao Brasil, em 1994, e passou a ser publicada anualmente, estando em sua 18ª edição.

NESSE 1º DIA DA SEMANA DA FAMÍLIA  NÓS QUEREMOS PARTILHAR COM VOÇÊS ESSE LINDO VIDEO DO  Padre Léo_ Jesus está disfarçado em sua casa....

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Papa destaca três pilares do matrimônio cristão


Papa destaca três pilares do matrimônio cristão
SEGUNDA-FEIRA, 2 DE JUNHO DE 2014, 7H20
Fidelidade, perseverança e fecundidade foram elencadas por Francisco como características para levar adiante o verdadeiro casamento cristão
Da Redação, com Rádio Vaticano
papa_matrimônio cristão
Na Missa de hoje, Papa fala sobre matrimônio cristão / Foto: L’Osservatore Romano
Na Missa desta segunda-feira, 2, na Casa Santa Marta, Papa Francisco refletiu sobre o casamento cristão. Ele explicou que o amor de Jesus por Sua Igreja – Sua Esposa – é fiel, perseverante e fecundo, mesmas características de um autêntico matrimônio cristão.
Diante do altar, na celebração de hoje, havia 15 casais, os quais há 25, 50 e 60 anos iniciaram 15 histórias de casamento e de família. Eles estavam reunidos com o Santo Padre para agradecer a Deus por essa conquista e proporcionaram ao Pontífice a oportunidade de falar dos três pilares, que, na visão da fé, devem sustentar o amor entre os esposos: a fidelidade, a perseverança e a fecundidade.
O modelo, segundo Francisco, são os três amores de Jesus: pelo Pai, por Sua Mãe e pela Igreja, sua Esposa. Ele explicou que Jesus esposou a Igreja por amor. “É um amor fiel e perseverante; Ele não se cansa nunca de amar a Sua Igreja. É um amor fecundo e fiel. Jesus é fiel! (…) A fidelidade é justamente o ser do amor de Cristo, ela é como uma luz sobre o matrimônio. A fidelidade do amor. Sempre.”
Além de fiel, esse amor nunca se cansa de ser perseverante. Francisco disse que a vida matrimonial deve ser, da mesma forma, perseverante nos momentos belos e também nos difíceis, pois, do contrário, não pode seguir adiante. “Mas o amor persevera, vai adiante, sempre procurando resolver as coisas para salvar a família. Perseverantes: homem e mulher se levantam, todos os dias, e levam a família adiante.”
A terceira característica de que o Papa falou foi a fecundidade. O amor de Jesus faz a Igreja fecunda, com novos filhos, e esta cresce com a fecundidade nupcial. O Santo Padre ressaltou que, às vezes, essa fecundidade pode ser colocada à prova quando os filhos não chegam ou ficam doentes. Nesses casos, há casais que olham para Jesus e tomam a força da fecundidade que Ele tem para com a Sua Igreja. Por outro lado, há coisas que não agradam o Senhor, como os casamentos estéreis por escolha.
“Esta cultura do bem-estar, de dez anos atrás, nos convenceu: ‘É melhor não ter filhos! Assim você pode conhecer o mundo, quando estiver de férias, pode ter uma casa no campo, ficar tranquilo’. Talvez seja melhor – mais cômodo – ter um cãozinho, dois gatos, e o amor vai para dois gatos e para o cãozinho. É verdade ou não? Ao fim, esse matrimônio chega à velhice com a amargura da má solidão. Não é fecundo, não faz o que Jesus fez com a Sua Igreja: tornando-a fecunda”.

terça-feira, 27 de maio de 2014

DEUS É CAPAZ DE FAZER O QUE PROMETEU QUE FARIA

Hoje com essa canção o Senhor fala pra você que nesse momento esta cansado de orar por seus filhos, pelo seu casamento, achando que não tem mais jeito, que Deus não te ouve, hoje Deus vem falar pra você não Desistir porque pra ele nada é impossível
 ( Mateus 19:26,... "Para o homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis". ) Por isso escute essa canção e deixe o senhor renovar a sua esperança e as  suas forças, não desista de Orar pela sua Família porque Deus é capaz de fazer o que prometeu que faria.


quinta-feira, 8 de maio de 2014

CARTA DO PAPA FRANCISCO ÁS FAMÍLIAS

Brasão do PapaMENSAGEM 
Carta do Papa Francisco às Famílias
Terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Boletim da Santa Sé
Queridas famílias,
Apresento-me à porta da vossa casa para vos falar de um acontecimento que vai realizar-se, como é sabido, no próximo mês de Outubro, no Vaticano: trata-se da Assembleia geralextraordinária do Sínodo dos Bispos, convocada para discutir o tema «Os desafios pastoraissobre a família no contexto da evangelização». Efetivamente, hoje, a Igreja é chamada a anunciar o Evangelho, enfrentando também as novas urgências pastorais que dizem respeito à família.
Este importante encontro envolve todo o Povo de Deus: Bispos, sacerdotes, pessoas consagradas e fiéis leigos das Igrejas particulares do mundo inteiro, que participam ativamente, na sua preparação, com sugestões concretas e com a ajuda indispensável da oração. O apoio da oração é muito necessário e significativo, especialmente da vossa parte, queridas famílias; na verdade, esta Assembleia sinodal é dedicada de modo especial a vós, à vossa vocação e missão na Igreja e na sociedade, aos problemas do matrimônio, da vida familiar, da educação dos filhos, e ao papel das famílias na missão da Igreja. Por isso, peço-vos para invocardes intensamente o Espírito Santo, a fim de que ilumine os Padres sinodais e os guie na sua exigente tarefa. Como sabeis, a esta Assembleia sinodal extraordinária, seguir-se-á – um ano depois – a Assembleia ordinária, que desenvolverá o mesmo tema da família. E, neste mesmo contexto, realizar-se-á o Encontro Mundial das Famílias, na cidade de Filadélfia, em setembro de 2015. Por isso, unamo-nos todos em oração para que a Igreja realize, através destes acontecimentos, um verdadeiro caminho de discernimento e adote os meios pastorais adequados para ajudarem as famílias a enfrentar os desafios atuais com a luz e a força que provêm do Evangelho.
Estou a escrever-vos esta carta no dia em que se celebra a festa da Apresentação de Jesus no templo. O evangelista Lucas conta que Nossa Senhora e São José, de acordo com a Lei de Moisés, levaram o Menino ao templo para oferecê-Lo ao Senhor e, nessa ocasião, duas pessoas idosas – Simeão e Ana –, movidas pelo Espírito Santo, foram ter com eles e reconheceram em Jesus o Messias (cf. Lc 2, 22-38). Simeão tomou-O nos braços e agradeceu a Deus, porque tinha finalmente «visto» a salvação; Ana, apesar da sua idade avançada, encheu-se de novo vigor e pôs-se a falar a todos do Menino. É uma imagem bela: um casal de pais jovens e duas pessoas idosas, reunidos devido a Jesus. Verdadeiramente Jesus faz com que as gerações se encontrem e unam! Ele é a fonte inesgotável daquele amor que vence todo o isolamento, toda a solidão, toda a tristeza. No vosso caminho familiar, partilhais tantos momentos belos: as refeições, o descanso, o trabalho em casa, a diversão, a oração, as viagens e as peregrinações, as ações de solidariedade… Todavia, se falta o amor, falta a alegria; e Jesus é quem nos dá o amor autêntico: oferece-nos a sua Palavra, que ilumina a nossa estrada; dá-nos o Pão de vida, que sustenta a labuta diária do nosso caminho.
Queridas famílias, a vossa oração pelo Sínodo dos Bispos será um tesouro precioso que enriquecerá a Igreja. Eu vo-la agradeço e peço que rezeis também por mim, para que possa servir o Povo de Deus na verdade e na caridade. A proteção da Bem-Aventurada Virgem Maria e de São José acompanhe sempre a todos vós e vos ajude a caminhar unidos no amor e no serviço recíproco. De coração invoco sobre cada família a bênção do Senhor.
Vaticano, 2 de Fevereiro – festa da Apresentação do Senhor – de 2014.
FRANCISCUS

segunda-feira, 14 de abril de 2014

SLIDES PLANO DE AÇÃO MPF

SLIDES PLANO DE AÇÃO MINISTÉRIO PARA AS FAMÍLIAS


BAIXE JÁ EM NOSSO MENU DOWNLOAD OS SLIDES DO  PLANO DE AÇÃO MINISTÉRIO PARA AS FAMÍLIAS E CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE NOSSO TRABALHO.


sexta-feira, 11 de abril de 2014

ORAÇÃO PARA FAMÍLIA


Oração para Família


Na Sagrada Família, José é o guardião de Jesus e de Maria. Ele os protege do mal e dá a direção certa para sua família. Maria é a mulher forte e santa, que orna o seu lar com ternura e fé. Jesus é o Filho obediente por excelência, por isso, cresce em estatura e sabedoria. Eis o modelo para nossas famílias! Os pais precisam ser como São José: guardiões de suas famílias, impedindo todo e qualquer mal de entrar em sua casa. As mães precisam ser como Maria: cheias de amor, fé e ternura. Os filhos, como Jesus, que guardam o respeito e o temor aos pais.


Oração à Sagrada Família

Sagrada Família de Nazaré, ensina-nos o recolhimento, a interioridade, dá-nos a disposição de escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres; ensina-nos a necessidade do trabalho, da preparação, do estudo, da vida pessoal interior e da oração que Deus vê em segredo. Ensina-nos o que é a família, sua comunhão de amor, sua beleza simples e austera, seu caráter sagrado e inviolável. Amém. (Paulo VI)

terça-feira, 8 de abril de 2014

O Matrimônio e a Família no Plano de Deus

O Matrimônio e a Família no Plano de Deus

1. O que ensina a Igreja sobre a família?
A Igreja ensina que a família é um dos bens mais preciosos da humanidade.

2. Por que é um bem tão precioso?
A família é um dom precioso porque forma parte do plano de Deus para que todas as pessoas possam nascer e desenvolver-se em uma comunidade de amor, ser bons filhos de Deus neste mundo e participar na vida futura do Reino dos Céus: Deus quis que os homens, formando a família, colaborem com Ele nesta tarefa.

3. Onde estão revelados os planos de Deus sobre o matrimônio e a família?
Nas Sagradas Escrituras -a Bíblia-, se narra a criação do primeiro homem e da primeira mulher: Deus os criou a sua imagem e semelhança; os fez varão e mulher, os ebençou e os mandou crescer e multiplicar-se para povoar a terra (cf. Gn 1, 27). E para que isto fosse possível de um modo veraddeiramente humano, Deus mandou que o homem e a mulher se unissem para formar a comunidade de vida e amor que é o matrimônio (cf. Gn 2, 19-24).

4. Que benefícios traz formar uma família como Deus manda?
Quando as famílias se formam segundo a vontade de Deus, são fortes, sanas e felizes; possibilitam a promoção humana e espiritual dos seus membros contribuindo à renovação de toda a sociedade e da misma Igreja.

5. Como ajuda a Igreja aos homens para conheçam o bem da família?
A Igreja oferece sua ajuda a todos os homens recordando-lhes qual é o desígnio de Deus sobre a família e sobre o matrimônio. Corresponde de modo especial aos católicos compreender e dar testemunho dos ensinamentos de Jesus neste campo.

6 . Como é possível realizar plenamente o projeto de Deus sobre o matrimônio e a família?
Somente com a ajuda da graça de Deus, vivendo de verdade o Evangelho, é possível realizar plenamente o projeto de Deussobre o matrimônio e a família.

7. Por que existem tantas famílias quebradas ou com dificuldades? Por que às vezes parece tão difícil cumprir a vontrade de Deus sobre o matrimônio?
Adão e Eva pecaram desobedecendo a Deus e desde então todos os homens nascen com o pecado original. Este pecado e os que cada pessoa comete tornam fazem que seja difícil conhecer e cumprir a vontade de Deus sobre o matrimônio Por isso Jesus Cristo quis vir ao mundo: para redimir-nos do pecado e para que pudéssemos viver como filhos de Deus nesta vida e alcançar o Céu. É necessária a luz do Evangelho e da gracia de Cristo para devolver ao homem, e também ao matrimônio e à família, sua bondade e beleza originais.

8. Quais são as conseqüências para a sociedade por não cumprir o plano de Deus sobre a família e o matrimônio?
Quando a infidelidade, o egoísmo e a irresponsabilidade dos pais com respeito aos filhos são as normas de conduta, toda a sociedade se vê afetada pela corrupção, pela desonestidade de costumes e pela violência.

9. Qual é a situação da família e nossa sociedade?
As mudanças culturais das últimas décadas influenciaram fortemente no conceito tradicional da família. Entretanto, a família é uma instituição natural dotada de uma extraordinária vitalidade, com grande capacidade de reação e defesa. Não todas estas mudanças foram prejudiciais e por isso o panorama atual sobre a família se pode dizer que está composto de aspectos positivos e negativos.

10. Quais aspectos positivos se notam em muitas famílias?
O sentido cristão da vida influenciou muito para que em nossa sociedade se promova cada vez mais: uma consciência mais viva da liberdade e responsabilidades pessoais no seio das famílias; o desejo de que as relações entre os esposos e dos pais com os filhos sejam virtuosas; uma grande preocupação pela dignidade da mulher; uma atitude mais atenta à paternidade e maternidade responsáveis; um maior cuidado com a educação dos filhos; uma maior preocupação pelas famílias para que se relacionem e se ajudem entre si.

11. Quais aspectos negativos encontramos nas famílias do nosso país?
São muitos e todos eles revelam as conseqüências que provoca o rechaço do amor de Deus pelos homens e mulheres da nossa época. De modo resumido podemos indicar: uma equivocada concepção da independência dos esposos; defeitos na autoridade e na relação entre pais e filhos; dificuldades para que a família transmita os valores humanos e cristãos; crescente número de divórcios e de uniões não matrimoniais; o recursso fácil à esterelização, ao aborto e a extensão de uma mentalidade anti-natalista muito difundida entre os matrimônios; condições morais de miséria, insegurança e materialismo; a emergência silenciosa de grande número de crianças de rua fruto da irresponsabilidade ou da incapacidade educativa dos seus pais; grande quantidade de pessoas abandonadas pela falta de famílias estáveis e solidárias.

12. O que podemos fazer para que os sinais negativos não prevaleçam?
A única solução eficaz é que cada homem e cada mulher se esforcem para viver nas suas famílias os ensinamentos do Evangelho, com autenticidade. O sentido cristão da vida fará que sempre prevaleçam os sinais positivos sobre os negativos, por mais que estes nunca faltem.

13. Jesus Cristo nos deu algum exemplo especial sobre a família?
Sim, porque Jesus Cristo nasceu em uma família exemplar; seus pais foram José e Maria. Ele os obedeceu em tudo (cf. Lc 2, 51) e aprendeu deles a crescer como verdadeiro homem. Assim pois, a família de Cristo é exemplo e modelo para toda família.

14. Estes ensinamentos são válidos para a família dos dias de hoje?
Os exemplos da Sagrada Família alcançam os homens de todas as épocas e culturas, porque o único modo de conseguir a realização pessoal e a dos seres amados é criar um lar onde a ternura, o respeito, a fidelidade, o trabalho, o serviço desinteressado sejam as normas de vida.

15. Quem deve sentir-se responsavel por fortalecer a instituição familiar?
Cada homem é responsável de uma maneira ou de outra pela sociedade em que vive, e portanto da instituição familiar, que é o seu fundamento. Os casados, devem responder pela família que formaram para que seja segundo o desígnio de Deus: los que permanecem solteiros, devem cuidar daquela na qual nasceram. Os jovens e adolescentes têm uma particular responsabilidade de prepararem-se para construir estavelmente sua futura família.

Catecismo da familía e do matrimônio
Padres Fernando Castro e Jaime Molina

O Propósito de Deus para a Família

    O Propósito de Deus para a Família

"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela" (Salmo 127:1).
Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas. Muitos homens jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados. Muitas mulheres estão fugindo de seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma idéia de como preparar seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes. Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão.
Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar, Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro num lar onde há o abuso, a traição e o abandono.
Haver  uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias? Poderão os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis erros do passado?
A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis. A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra. Consideremos brevemente alguns princípios básicos ensinados na Bíblia sobre a família.

O Propósito Básico de Deus para a Família

Quando temos dificuldade com a geladeira, entendemos que o fabricante, que escreveu o manual do usário, sabe mais sobre o aparelho do que nós. Lemos o manual para resolver o problema. Quando vemos tantos problemas nas famílias de hoje, só faz sentido que nosso Criador, que escreveu o "manual do usuário", sabe mais a respeito da família do que nós. Precisamos ler o manual para achar como construir e manter bons lares. Encontramos estas instruções na Bíblia. Ela nos guia em cada aspecto do serviço a ele, incluindo a realização de nossos papéis na família.
Casamento
A família começa com o casamento. Quando Deus criou Adáo e Eva, ele revelou seu plano básico para o casamento: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Este plano é claro. Um homem ligado a uma mulher. Milhares de anos mais tarde, Jesus afirmou que este ainda é o plano de Deus. Ele citou este versículo e acrescentou: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:6). Este casamento é uma relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço (Romanos 7:1-3).
Deus aprovou as relações sexuais somente dentro do casamento. Não há nada de mal ou impuro sobre as relações sexuais dentro de um casamento aprovado por Deus (Hebreus 13:4). Esposos e esposas têm a responsabilidade de satisfazer os desejos sexuais (dados por Deus) aos seus companheiros (1 Coríntios 7:1-5).
Todas as outras relações sexuais são sempre e absolutamente erradas. Relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são absolutamente proibidas por Deus (Romanos 1:24-27; 1 Coríntios 6:9-11). Deus não criou Adão e João. Ele fez uma mulher, Eva, como uma parceira apropriada para Adão. As relações sexuais antes do casamento, mesmo entre pessoas que pretendem se casar, são condenadas por Deus (1 Coríntios 7:1-2, 8-9; Gálatas 5:19). As relações sexuais extra-conjugais são também claramente proibidas (Hebreus 13:4).
Filhos
Casais assim unidos diante de Deus pelo casamento gozam o privilégio de terem filhos. Deus ordenou a Adão e Eva e aos filhos de Noé que tivessem filhos (Gênesis 1:28; 9:1). Ainda que nem todas as pessoas tenham que se casar, e que nem todas terão filhos, é ainda o plano básico de Deus que os filhos nasçam dentro de famílias, completas com pai e mãe (1 Timóteo 5:14). Em lugar nenhum da Bíblia encontramos autorização para uma mulher ter relações sexuais para conceber um filho, antes ou sem casamento. A paternidade solteira, que está se tornando moda em nossa sociedade moderna é um afastamento do plano de Deus que terá  sérias conseqüências para as gerações vindouras.

Papéis Dados por Deus Dentro da Família

Dentro desta estrutura do propósito Divino, consideremos os papéis que Deus atribuiu aos homens, mulheres e filhos.
Homens: Esposos e Pais
A responsabilidade dos esposos é bem resumida em Efésios 5:25: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela". O esposo tem que colocar as necessidades de sua esposa acima das suas próprias, mostrando devoção desprendida aos melhores interesses da "parte mais frágil" que necessita da sua proteção. Ele tem que trabalhar honestamente para prover as necessidades da família (2 Tessalonicenses 3:10-11; 1 Timóteo 5:8).
Os pais são especialmente instruídos por Deus para preparar seus filhos na instrução e na disciplina do Senhor (Efésios 6:4). Este é um trabalho sério e, às vezes, difícil, mas com resultados eternos! Os espíritos de seus filhos existirão eternamente, ou na presença de Deus ou separados dele. A maior meta de um pai para seus filhos deveria sempre ser a salvação eterna deles.
Mulheres: Esposas e Mães
Uma esposa tem um papel muito desafiador no plano de Deus. Ela tem que complementar seu esposo como uma auxiliar submissa, que partilha com ele as experiências da vida. As pressões da sociedade moderna para rejeitar a autoridade masculina não obstante, a mulher devota aceita seu papel como aquela que é cuidadosamente submissa ao seu esposo (Efésios 5:22-24; 1 Pedro 3:1-2). As mulheres de hoje em dia que rejeitam este papel dado por Deus estão na realidade difamando a palavra dele (Tito 2:5).
Deus instrui as mulheres para mostrarem terna afeição aos seus esposos e filhos, e a serem honestas e fiéis donas de casa (Tito 2:4-5). Apesar dos esforços de algumas pessoas para desvalorizar o papel das mulheres que são dedicadas a suas famílias, Deus tem em alta estima a mulher que é uma boa dona de casa e uma amorosa esposa e mãe. Tais mulheres devotas são também dignas de respeito e apreciação de seus esposos e filhos (Provérbios 31:11-12,28).
Filhos: Seguidores Obedientes
Deus também definiu o papel dos filhos. Paulo revelou em Efésios 6:1-2 que os filhos deverão:
1. Obedecer a seus pais. Deus colocou os pais nesta posição de autoridade e os filhos têm que respeitá-los. Muitas pessoas consideram a rebeldia de uma criança como uma parte comum e esperada do "crescimento", mas Deus coloca-a na lista com outros terríveis pecados contra ele (2 Timóteo 3:2-5).

2. Honrar seus pais. Os pais que sustentam, instruem e preparam seus filhos devem ser honrados. Jesus mostrou que esta honra inclui prover as necessidades dos pais idosos (Mateus 15:3-6).